Bom dia, pessoal, como estão nesta reta final de abril?
Hoje nossa pílula é para desmitificar o super-poder do Multitask, tão comum, valorizado (e demandado!) nesse mundo acelerado e hiperconectado, no qual impera a cultura da urgência e a necessidade generalizada de estar fazendo mil coisas ao mesmo tempo.
Mas uma matéria na National Geographic, divulgada recentemente, destaca que as consequências desse estado constante de alerta e prontidão vão além dos conhecidos elevados níveis de estresse e risco burnout: ele gera uma redução na produtividade – o oposto do que pretende com a prática do "multitask".
...pesquisas mostram que o cérebro humano carece de arquitetura neurocognitiva para realizar duas ou mais tarefas simultaneamente. Portanto, toda vez que realizamos multitarefas, isso desacelera o cérebro e pode reduzir a produtividade em até 40%.
E a gente achando que estava arrasando sendo polvo...
Como essa cultura da urgência tem impactado por aí? Você é a pessoa que verifica constantemente notificações de redes sociais e caixas de e-mail? Sempre responde imediatamente a chamadas e mensagens? Está sempre trabalhando em mais de uma tarefa simultaneamente?
Esses são alguns sintomas desta hipervigilância que pode ser amenizada com práticas de controle, como meditação e... priorização – o que nos leva ao desafio de hoje!
PQ URGENTE NÃO SIGNIFICA IMPORTANTE
É importante reconhecer que a cultura da urgência muitas vezes obscurece a linha entre o que é realmente importante e o que não é. Neste ponto, a famosa matriz de Eisenhower se torna uma ferramenta valiosa para dar uma luz:
No desafio deste mês convidamos você a aplicar a matriz nas principais demandas já mapeadas para o mês de Maio.
Uma tarefa que não é urgente, mas sem dúvida será importante ;)
Vamos lá?
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